Estude nos Estados Unidos

No embalo da haka, atletas da Nova Zelândia chamam atenção nos jogos


Dia de jogo da Nova Zelândia é dia de haka. A dança aborígine, um ritual dos índios maori, é feita pelos neozelandeses antes de cada jogo – não só no basquete, mas em outros esportes, principalmente o rúgbi. A falta de tradição com a bola laranja acaba fazendo a dança chamar mais atenção que o próprio jogo. Foi o caso desta segunda-feira (06/09/2010), na derrota para a Rússia nas oitavas de final do Campeonato Mundial da Turquia.
Em outras modalidades, o ritual chama ainda mais atenção. É o caso do rúgbi, esporte de força. Se a ideia da haka é desafiar o adversário para o confronto, nos campos de rúgbi ela ganha ainda mais sentido. A seleção neozelandesa, conhecida como All Blacks, faz antes dos jogos uma haka específica, chamada de Ka Mate.
Até as meninas entram na dança. No rúgbi feminino, as jogadoras também cumprem o ritual. Neste domingo, a seleção feminina, chamada de Black Ferns, conquistou o tetracampeonato da Copa do Mundo em Londres. Elas bateram a Inglaterra na final por 13 a 10, diante de 13 mil pessoas.
Nos rituais maoris, a haka pode servir tanto para desafiar os rivais como para dar as boas-vindas. Antes da dança, o chefe conduz o ritual com um refrão e chama os outros integrantes da tribo. No caso da seleção de basquete, quem puxa os gritos é Pero Cameron, o mais velho da equipe.
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