Uma pesquisa realizada em 30 países por uma empresa de consultoria em tecnologia revelou que 47% dos jovens kiwis de até 15 anos têm celular. Conseqüentemente, ficando no topo do ranking mundial, à frente inclusive de Japão e Brasil, com 41% e 36% respectivamente.
Creio que a necessidade de comunicar-se cada vez mais, somado ao baixo custo das empresas de telefonia do país ajuda a elevar esses índices. Outro fator são os preços dos eletroeletrônicos que entram na NZ com taxas de importação mínimas, favorecendo o consumismo da população.
No meu ponto de vista, uma criança menor de 15 anos não teria capacidade e, muito menos, maturidade para manusear um aparelho celular com responsabilidade. Crianças podem até saber onde ligar, desligar, tirar foto, etc... porém, não é o suficiente para controlar o impulso de falar.
Isso é algo de que o empresário Evandro Sakai, dono de uma empresa de informática e descendente de japoneses, discorda. “O raciocínio melhorou muito. Melhoraram na escola depois que a gente começou a liberar bastante essa parte tecnológica para eles”, compara Sakai, em entrevista dada ao Fantástico no ultimo domingo dia 6 de julho.
Enfim, pelo sim ou pelo não, sabemos que celular não é brinquedo e quem paga a conta no fim do mês são os adultos.
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